sexta-feira, 21 de novembro de 2025

DRS na Stock Car


Um Novo Ataque à Velocidade: Stock Car testa sistema DRS e promete revolucionar as corridas

O asfalto brasileiro pode estar prestes a ficar mais rápido e mais estratégico. A Stock Car, categoria que nunca tem medo de inovar, realizou um teste inédito e altamente antecipado com o sistema DRS (Drag Reduction System), uma tecnologia famosa no mundo da Fórmula 1 que está sendo adaptada para dar ainda mais emoção às disputas da nossa principal categoria de turismo.

O teste, realizado com sucesso, sinaliza um passo ousado da direção da categoria em busca de um objetivo claro: facilitar as ultrapassagens e aumentar ainda mais o espetáculo nas pistas.

O que é o DRS e como funciona na Stock Car?

Para quem não é familiarizado com o termo, o DRS é um sistema aerodinâmico móvel. Em termos simples, é um ajuste no aerofólio traseiro do carro que, quando ativado, abre uma "janela" no elemento superior. Isso reduz drasticamente a resistência do ar (o "arrasto"), permitindo que o carro atinja uma velocidade de reta significativamente maior.

Na Fórmula 1, seu uso é liberado em zonas pré-determinadas para o carro que estiver a menos de um segundo do adversário à frente na detecção. Na Stock Car, a filosofia é similar. A ideia é que o piloto perseguidor receba uma ferramenta extra para se aproximar e tentar a manobra, equilibrando a disputa que, muitas vezes, é prejudicada pelo ar turbulento ("sujo") gerado pelo carro da frente.


Os Detalhes do Teste e a Reação dos Pilotos

O teste contou com a participação de pilotos de diferentes equipes, que saíram das sessões visivelmente animados. As primeiras impressões indicam que o sistema é eficaz e pode ser um divisor de águas.

Relatos da Pista:

  • Eficiência: Os pilotos relataram um ganho de velocidade claramente perceptível nas retas quando o DRS era ativado, estimado entre 5 a 12 km/h, dependendo do circuito.

  • Mais Oportunidades: A sensação geral é de que a ferramenta criará mais "momentos de ataque", forçando os pilotos na liderança a defender de forma mais estratégica e recompensando quem consegue fazer uma volta rápida consistente para se colocar na zona de ativação.

  • Habilidade ainda é crucial: "O DRS é uma ferramenta incrível, mas não faz mágica", comentou um piloto que participou do teste. "Você ainda precisa estar no vácuo, sair da curva bem para usar o benefício. Ele ajuda a chegar, mas a ultrapassagem em si ainda depende da coragem e do ponto de frenagem."

O Impacto no Espetáculo e nas Estratégias

A introdução do DRS tem o potencial de adicionar novas camadas táticas às corridas da Stock Car:

  1. Estratégia de Qualificação: Conseguir uma volta limpa na qualificação para não precisar depender do DRS na corrida se tornará ainda mais valioso.

  2. Defesa e Ataque: Pilotos na liderança terão que dominar a arte de defender posição, usando todo o traçado, enquanto os perseguidores terão janelas de oportunidade mais claras.

  3. Corridas em Destaque: Em circuitos com longas retas, como Interlagos ou Goiânia, o DRS pode ser um elemento decisivo, criando aquelas ultrapassagens "para a arquibancada gritar".

E Agora? Qual o Próximo Passo?

O teste foi considerado um sucesso pela organização, mas isso não significa que veremos o sistema já na próxima corrida. A Stock Car irá analisar todos os dados coletados – desde a confiabilidade do mecanismo até o impacto no desgaste dos pneus e no consumo de combustível.

A previsão é que a categoria trabalhe em um protocolo de uso e defina em quais circuitos o sistema será mais eficaz e seguro. O objetivo é implementá-lo de forma gradual e consciente, mantendo a essência das disputas acirradas que sempre foram a marca registrada da categoria.

Uma coisa é certa: a Stock Car mais uma vez prova que não está parada no tempo. A busca por corridas mais emocionantes, justas e espetaculares continua, e o DRS pode ser a próxima arma para manter o grid mais unido e disputado do que nunca.

Fiquem ligados! A era DRS na Stock Car está a caminho.

Equipe Bandeira Stock Car

 

Um Novo Capítulo do Automobilismo Brasileiro: Equipe Bandeira Anuncia Super Time com Átila, Barrichello e Fittipaldi

A cena do automobilismo brasileiro acaba de ganhar um novo e formidável protagonista. A Equipe Bandeira surge não como mais uma equipe, mas como um verdadeiro projeto de nação sobre quatro rodas. E para deixar clara sua ambição desde o início, a diretoria fez um movimento espetacular: reuniu três dos nomes mais respeitados e talentosos do volante nacional em um único time.

Átila Abreu, Rubens Barrichello e Christian Fittipaldi. A simples menção desses três nomes já evoca uma história de velocidade, técnica e pura paixão pelo esporte a motor. E agora, eles vestirão a mesma camisa, unindo forças sob a bandeira azul e branca da nova equipe.

O Trio de Estrelas: Experiência, Velocidade e Legado

Cada um dos pilotos traz para a equipe uma bagagem única e complementar, formando um trio praticamente imbatível em termos de know-how.

Rubens Barrichello: O Embaixador Máximo
Não há como começar por outro lugar. Rubens é sinônimo de automobilismo para milhões de brasileiros. O maior piloto de Fórmula 1 da história do país em número de corridas e pontos conquistados traz consigo uma experiência incomparável. Sua expertise em desenvolvimento de carro, sua inteligência de corrida e sua habilidade de pilotagem refinada nas pistas mais desafiadoras do mundo são um trunfo inestimável. Barrichello é mais do que um piloto; é um líder nato e a alma técnica do projeto.

Christian Fittipaldi: A Sabedoria Estratégica
Christian herdou não apenas o nome, mas o talento da família mais famosa do automobilismo. Com passagem sólida pela Fórmula 1, Champ Car e uma brilhante segunda carreira nos EUA, onde se tornou lenda nas corridas de resistência (vencem as 24 Horas de Daytona e as 12 Horas de Sebring), Fittipaldi é o estrategista perfeito. Sua visão de prova de longa duração e sua calma sob pressão serão fundamentais para a equipe em momentos decisivos. Ele é a peça que garante a consistência.

Átila Abreu: O Velocista Puro
Representando a nova geração de talentos (com o perdão da palavra, pois já é um veterano consagrado), Átila é a fera das pistas nacionais. Campeão Stock Car e um dos pilotos mais regulares e rápidos do cenário brasileiro, Abreu é a ponta de lança. Seu instinto agressivo de ultrapassagem, sua velocidade de qualificação e sua familiaridade com a competitividade à brasileira fazem dele a arma letal da Equipe Bandeira nas disputas wheel-to-wheel.

Mais que uma Equipe, um Projeto de País

A união desses três ícones vai além da simples soma de seus talentos. Ela simboliza a união de diferentes gerações e vertentes do automobilismo em um objetivo comum: colocar o Brasil novamente no topo.

"É um momento único na minha carreira", disse Rubens Barrichello. "Juntos, temos a experiência, a velocidade e a paixão para construir algo muito especial. A Equipe Bandeira nasce com um DNA vencedor."

Christian Fittipaldi complementa: "Quando me apresentaram o projeto, eu não tive dúvidas. É a chance de unir forças com dois monstros do volante e escrever uma nova história. É sobre legado."

"É um honor imenso compartilhar a garagem com meus ídolos e, agora, companheiros de equipe", vibra Átila Abreu. "Aprendi muito com eles de longe, e agora ter a chance de aprender de perto e lutar por vitórias juntos é um sonho. Vamos mostrar a nossa força."

O que Esperar da Equipe Bandeira?

A expectativa é que a equipe dispute as principais categorias de endurance e turismo, com olhar especial para competições como o Endurance Brasil e, quem sabe, projetos internacionais. A combinação de pilotos sugere que a equipe não está apenas atrás de resultados imediatos, mas da construção de uma estrutura sólida e vencedora para o futuro.

O grid de largada nunca foi tão azul, branco e amarelo. Com Átila Abreu no volante, Rubens Barrichello na estratégia e Christian Fittipaldi na experiência, a Equipe Bandeira não chega para participar. Ela chega para conquistar.

O automobilismo brasileiro tem um novo motivo para vibrar. Fiquem de olho: o trio está formado, e a bandeira está prestes a ser verde.

sexta-feira, 7 de novembro de 2025

Tudo sobre o Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1 2025

 


1. Visão Geral do Evento

O Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1 de 2025 será disputado no Autódromo José Carlos Pace (Interlagos), circuito tradicional situado na cidade de São Paulo, SP, Brasil.
A prova está marcada para o fim de semana de 7 a 9 de novembro de 2025, sendo a 21ª etapa da temporada de F1.
A pista tem extensão de 4,309 km, com 71 voltas previstas, totalizando aproximadamente 305,879 km. 
O evento também compreende atividades como treinos livres, classificação, sprint (se aplicado) e a corrida principal.
Este GP desempenha papel importante tanto para o espetáculo dos fãs quanto para a definição da temporada, podendo “mexer com a briga pelo título” nesta fase final do campeonato.


Sexta-feira — 7 de novembro de 2025

  • Treino Livre 1 (FP1): 11:30 — 12:30.

  • Sprint Qualifying (Classificação para a Sprint): 15:30 — 16:14.

Sábado — 8 de novembro de 2025

  • Abertura dos portões / Programação de suporte (F4, Porsche, etc): a partir das 08:00 (confira o cronograma das categorias de suporte no site do evento).Sprint Race (Corrida Sprint): 11:00 — 12:00.

  • Qualifying (Classificação para a corrida principal): 15:00 — 16:00

Domingo — 9 de novembro de 2025

  • Drivers’ Parade (Desfile dos pilotos): 12:00 — 12:30.

  • Grande Prêmio de São Paulo — Corrida principal: 14:00 — aproximadamente 16:00 (duração variável conforme safety car/retrasos).


2. O Troféu da Edição 2025

O troféu para os três primeiros do pódio da edição de 2025 foi revelado pela organização e traz uma concepção totalmente brasileira. 

Principais destaques:

  • Foi a primeira vez que o próprio GP de São Paulo assumiu a criação e concepção dos troféus. 

  • Projetado pelos designers brasileiros Mauricio Noronha e Rodrigo Brenner, do estúdio Furf Design Studio, com acabamento de Alan Mosca.

  • A peça mistura arte, tecnologia e emoção, com referências à brasilidade: mantos Tupinambá, louros da vitória, escamas, pétalas, o skyline de São Paulo e a curva “S” de Senna como inspiração de forma.

  • Produzido com tecnologia de impressão 3D sem resíduos e alumínio fundido, acabamento metalizado e envernizado.

  • O troféu também veio acompanhado de um “baú do troféu” especial, desenvolvido pela Louis Vuitton para o evento, com as cores verde, azul, amarelo, preto e branco, em referência ao Brasil e à bandeira quadriculada.

3. Últimos Vencedores

Embora a edição de 2025 ainda não tenha ocorrido em momento da coleta de dados completos, vale relembrar que:

  • O site de resultados referencia que a corrida ainda está em status de espera para 2025.

  • Em 2024, por exemplo, Max Verstappen conquistou uma vitória notável no GP de São Paulo, após largar em 17º e fazer uma grande recuperação.

  • A grande expectativa será saber quem irá vencer a edição de 2025 e como isso influenciará o mundial.

4. Pilotos Brasileiros em 2025

Principais destaques nacionais:

  • Gabriel Bortoleto, de 20 anos, é o piloto brasileiro titular em 2025 no grid da F1, pela equipe Sauber F1 Team.

  • Ele encerra um jejum de pilotos brasileiros titulares desde Felipe Massa (2017) em corrida no Brasil.

  • Além dele, há brasileiros atuando como reservas e pilotos de testes: Felipe Drugovich (reserva da Aston Martin F1 Team) e Pietro Fittipaldi (reserva da Haas) aparecem no cenário.

  • Importante pontuar que Bortoleto terá seu debut no GP de casa, o que traz enorme expectativa para os fãs brasileiros.

5. Importância e Expectativas

  • O GP de São Paulo tem tradição de surpresas, clima instável, pista com altimetria e curvas desafiadoras — fatores que tornam a corrida emocionante e imprevisível.

  • Na edição de 2025, o evento pode impactar significativamente a disputa pelo título mundial, especialmente considerando a proximidade do fim de temporada.

  • Para o Brasil, ter um piloto titular em casa depois de tantos anos representa um momento de renovação e de grande visibilidade para o automobilismo nacional.

  • O troféu e toda ambientação local reforçam o orgulho e a identidade brasileira, o que também amplia o apelo do evento para os fãs.


🇧🇷 Pilotos Brasileiros na História da Fórmula 1

🏁 Anos 1950

  • Chico Landi — pioneiro, primeiro brasileiro na F1 (estreia: 1951 – Ferrari, Maserati)

  • Gino Bianco — participou em 1952 pela Escuderia Bandeirante (Maserati)

  • Hermano da Silva Ramos — disputou GPs entre 1955 e 1956 (Gordini)


🏁 Anos 1960

  • Fritz d’Orey — 1959–1960 (Ferrari, Maserati)

  • Christian “Bino” Heins — inscrição em 1960 (não chegou a correr oficialmente)

  • Emerson Fittipaldi — estreou no fim da década, mas brilhou nos anos 1970


🏁 Anos 1970 – A Era de Ouro Brasileira

  • Emerson Fittipaldi — bicampeão mundial (1972 – Lotus / 1974 – McLaren), grande símbolo do automobilismo nacional

  • José Carlos Pace — vencedor do GP do Brasil de 1975 (Brabham); o autódromo de Interlagos leva seu nome

  • Wilson Fittipaldi Jr. — irmão de Emerson, correu pela Brabham e pela equipe Copersucar-Fittipaldi

  • Ingo Hoffmann — participou de algumas provas com a equipe Fittipaldi (1976–1977)

  • Alex Dias Ribeiro — também na equipe Fittipaldi (1976–1977)

  • Nelson Piquet — tricampeão mundial (1981, 1983, 1987 – Brabham, Williams)

  • Luciano Burti (final da década, reserva e depois titular nos anos 2000)


🏁 Anos 1980

  • Chico Serra — piloto da Fittipaldi (1981–1983)

  • Raul Boesel — pilotou para March e Ligier (1982–1983)

  • Roberto Pupo Moreno — carreira intermitente (1982–1995)

  • Ayrton Senna — tricampeão mundial (1988, 1990, 1991 – McLaren); maior ídolo brasileiro na F1

  • Maurício Gugelmin — correu pela March e Leyton House (1988–1992)


🏁 Anos 1990

  • Christian Fittipaldi — Minardi e Arrows (1992–1994)

  • Rubens Barrichello — estreou em 1993; 11 vitórias, vice-campeão 2002 e 2004

  • Pedro Lamy — português, mas com ligação brasileira via patrocínio; participou pela Lotus e Minardi

  • Pedro Paulo Diniz — correu entre 1995–2000 (Forti, Arrows, Sauber)

  • Ricardo Rosset — 1996–1998 (Footwork, Lola, Tyrrell)

  • Tarso Marques — 1996–2001 (Minardi)


🏁 Anos 2000

  • Luciano Burti — 2000–2001 (Jaguar, Prost)

  • Enrique Bernoldi — 2001–2002 (Arrows)

  • Felipe Massa — 2002–2017, 11 vitórias, vice-campeão mundial 2008 pela Ferrari

  • Cristiano da Matta — 2003–2004 (Toyota)

  • Antonio Pizzonia — 2003–2005 (Jaguar, Williams)

  • Ricardo Zonta — titular e reserva em várias temporadas (1999–2005)

  • Nelson Piquet Jr. — 2008–2009 (Renault)


🏁 Anos 2010

  • Bruno Senna — 2010–2012 (HRT, Lotus-Renault, Williams)

  • Lucas Di Grassi — 2010 (Virgin)

  • Felipe Nasr — 2015–2016 (Sauber)

  • Pietro Fittipaldi — piloto reserva da Haas, disputou GPs em 2020 e 2021


🏁 Anos 2020–2025

  • Felipe Drugovich — campeão da F2 2022, piloto reserva da Aston Martin

  • Pietro Fittipaldi — segue como reserva na Haas F1 Team

  • Gabriel Bortoleto — titular em 2025 pela Sauber F1 Team (marca o retorno de um brasileiro fixo no grid após 8 anos)


🏆 Campeões Mundiais Brasileiros

PilotoTítulosEquipes Principais
Emerson Fittipaldi2 (1972, 1974)Lotus, McLaren
Nelson Piquet3 (1981, 1983, 1987)Brabham, Williams
Ayrton Senna3 (1988, 1990, 1991)McLaren

💡 Curiosidades

  • O Brasil é o 3º país com mais títulos mundiais na história da F1 (8 no total), atrás apenas do Reino Unido e da Alemanha.

  • O Autódromo de Interlagos recebeu 50 edições da F1 até 2024.

  • Rubens Barrichello é o piloto com mais GPs disputados (322) na história da categoria.

  • Gabriel Bortoleto é o mais jovem brasileiro titular na F1 desde Ayrton Senna.

domingo, 27 de julho de 2025

Classificação Geral - Fórmula 01 - 1960

A temporada de Fórmula 1 de 1960 foi a 11ª do Campeonato Mundial da FIA. Aqui estão a tabela de classificação final de pilotos e construtores, além de um resumo da temporada.


🏁 RESUMO DA TEMPORADA DE 1960

  • Campeão de Pilotos: Jack Brabham (Austrália), pela segunda vez consecutiva.

  • Equipe Campeã: Cooper-Climax


Destaques:

  • Domínio da Cooper: A equipe Cooper consolidou a revolução dos carros com motor traseiro, que se mostraram muito mais eficazes do que os modelos com motor dianteiro, ainda usados por Ferrari e outras.

  • Fim de uma Era para a Ferrari: A Ferrari insistia nos motores dianteiros (modelo 246), o que a deixou para trás na maior parte do campeonato.

  • Tragédia em Spa-Francorchamps (GP da Bélgica): Foi um dos fins de semana mais trágicos da F1, com a morte dos pilotos Chris Bristow e Alan Stacey em acidentes separados.

  • Calendário: A temporada teve 10 GPs, com o GP de Marrocos e o de Portugal fora do calendário em relação ao ano anterior. A estreia do GP dos EUA em Riverside foi marcante.


🏎️ CLASSIFICAÇÃO FINAL DE PILOTOS – 1960

PosiçãoPilotoNacionalidadeEquipePontos
Jack BrabhamAustráliaCooper-Climax43
Bruce McLarenNova ZelândiaCooper-Climax34
Stirling MossReino UnidoLotus-Climax19
Innes IrelandReino UnidoLotus-Climax18
Jim RathmannEUAWatson-Offenhauser (Indy)12
Tony BrooksReino UnidoBRM10

📝 Notas:

  • Apenas os 6 melhores resultados de cada piloto contaram para o campeonato.

  • O GP de Indianápolis (válido para a F1 até 1960) distorcia um pouco a pontuação, pois usava regulamentos diferentes.


🏆 CLASSIFICAÇÃO FINAL DE CONSTRUTORES – 1960

O Campeonato de Construtores ainda não existia oficialmente em 1960. Ele só foi introduzido em 1958, mas era ainda não amplamente valorizado ou consistente, e nem todos os resultados eram claramente computados por equipe como no formato atual.

No entanto, com base nos resultados por equipes:

PosiçãoConstrutorPontos estimados
Cooper-Climax48
Lotus-Climax30
BRM12
Ferrari10

📌 Fontes:

  • FIA Historical Archives

  • "Formula 1: The Complete Encyclopedia"

  • statsf1.com

  • oldracingcars.com

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

Calendário de lançamento dos carros de F1 2024

A próxima temporada da F1, que promete ser a maior da história, com 24 corridas, vai começar no dia 2 de março de 2024, no Bahrein. O cronograma termina em 8 de dezembro, em Abu Dhabi; o calendário ainda inclui seis corridas sprint.

Os tradicionais testes no inverno europeu, pré-temporada, serão realizados no Bahrein - palco da estreia do calendário 2024 - vão acontecer entre 21 e 23 de fevereiro.

quinta-feira, 30 de julho de 2020

Primeira vitória de Rubinho na Fórmula 1 faz 20 anos


Rubens Barrichello vence em Hockenheim, Alemanha.

Brasileiro conquistou a vitória após largar em 18º; corrida teve grandes ultrapassagens, invasor providencial e decisão corajosa de não colocar pneus de chuva em 30 de julho de 2000.

Largando em 18º, Rubinho atacou os adversários com uma estratégia de dois pit stops contra um de seus principais adversários, contou com uma dose de sorte com um safety car causado por uma invasão de pista, e foi corajoso ao ficar na pista com pneus para pista seca quando chovia em parte do circuito. Enfim, um momento memorável da F1. Mas aquele fim de semana não foi tão simples assim, LEIA NA INTEGRA, os momentos volta a volta desse inesquecível GP da Alemanha de 2000.


domingo, 24 de maio de 2020

GP de Mônaco 1955 e 2018

Uma imagem fantástica divulgada no Twitter pela FIA mostra um instante no tempo entre os carros da Mercedes e Ferrari, em um instante onde fazem a mesma curva no Grande Prêmio de Mônaco onde os pilotos Juan Manuel Fangio e Lewis Hamilton guiam na frente.  63 anos de diferença entre si (1955 e 2018).